Em 1978 eu fui presenteada com a vida.
Naquele dia lá, 10 de setembro, vim para o mundo sem entender muito bem sobre essa bagunça aqui.
Não me deram nenhum manual de instrução. GPS não existia, não li a bula e a receita de como se vive uma vida eu deixei lá, trancadinha, numa das gavetas antes descer para k. E cadê a chave?
Ô receitinha - senvergonha! - que eu estou uns 30 anos ainda tentanto me lembrar, exatamente, de todos os ingredientes...
do modo de preparo...
de quantos mls.
pitada do q mesmo?
unto?
forno? e o microondas?
Naquele dia lá, 10 setembro, eu vim pra k com o único e exclusivo propósito de utilizar da vida da maneira mais disponível possível.
Presente nas minhas ações e responsável por todas elas.
E hoje eu sei, um pouquinho melhor q ontem, que cada dia vivido é um dia a mais rumo àquela fiel receitinha - divina, estupenda! - com todos os ingredientes possíveis e imagináveis. Receita q vem de gerações.
Fermento em poção suficiente para confirmar q o meu pedacinho eu divido, com o maior prazer, com você.
- "Me passa, por favor, aquele potinho onde tá escrito "MUITO AMOR"?"
Um comentário:
Ei, Japinha, até q foi fácil achar vc aqui.
Seu blog é muito bom mesmo, seu pai tem toda razão :)
Já linkei vc no meu blog, assim fica + fácil pra não perder vc de vista.
Bjão, inté.
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