quinta-feira, 20 de março de 2008

Um monte D’eus juntos...

Partindo do princípio:

“Ninguém pode se apropriar de sinais que são, inerentes, de todos. Da mesma maneira, não há como pleitear exclusividade sobre um sinal que é Universal”

Aqui eu falo de paz. Aqui eu falo de Deus.

Pois bem.

Estou distante d’àquelas terras e dos protestos violentos que tomam conta do Tibete. As notícias são escassas e só de cogitar que até o YOUTUBE por lá foi proibido, suponho que tá grande a coisa e tento imaginar onde tudo começou...

Mas por puro prazer em falar de e querer o bem-estar (meu e) das nações, ‘indago-me-lhes’:

Qual é a regra que separa a e política? Como é que conseguimos separar a fé da política? Eu sei o q é fé e política?

A China é contra o envolvimento do líder espiritual em questões políticas e vê o Dalai Lama como um separatista. Ele, Dalai Lama, recebeu o Prêmio Nobel da Paz de 1989 por sua oposição ao uso de violência na busca pela autonomia do Tibete. Na China se tem como principal objetivo dar ao seu governo o poder de apontar a próxima reencarnação do Dalai Lama, que no Budismo é a mais alta divindade entre os monges que retornam à Terra, também conhecidos como “Budas vivos”. Dalai Lama, por sua vez, poderia renunciar à liderança caso ocorra uma escalada de violência... etc e etc...

Definitivamente os chineses e os tibetanos não estão conseguindo separar o que é fé do que é política.

E isso me assusta, pq fico me perguntando quantas outras mil coisas eu também “não sei separar” que acaba refletindo em pequenos protestos – primeiramente internos comigo mesmo – e que logo depois desencadeiam pequenas ou grandes conseqüências (sangrentas) que vêem a afirmar a minha total ausência de paz?

Portanto agora é a oportunidade deles demonstrarem alinhamento na democracia e na liberdade de expressão.

É hora de utilizarmos – incluo a nossa parte ocidental e nós como simples mortais – princípios que não firam a ética (tem por objeto de estudo os julgamentos de valor na medida em que estes se relacionam com a distinção entre o bem e o mal), a moral (conjunto de regras de comportamento consideradas como universalmente válidas; uma parte da filosofia que trata dos costumes e dos deveres do homem para com o seu semelhante e para consigo) e os bons costumes:

Que são eles: a PAZ, o AMOR e esse monte D’eus juntos!
Ou o amor, D’eus e a paz. Ou D’eus, a paz e o amor...

Pode escolher... pq vai refletir lá...







ah!!! e felizzz PAZCOA!!

Um comentário:

NP disse...

Querida Japinha,
Muita Paz para você. Muita Liberdade, muito entusiasmo, inspiração, confiança, amor, amizade, alegria, propósito, realização, fantasia, desprendimento, dever cumprido, conforto!
Paz e beijos
Nelson